segunda-feira, junho 27, 2005

QUANDO DER TEMPO

Tão atribulada;
corro, ergo peso, produzo fantasias alheias, transcrevo discursos, visito mãe, rebebo meu pai, vou a festas, viajo, encontro amigos...
e de mim já nem sei.
Não sei dizer se estou bem, apenas estou. No ritmo que criei, ou criou-se em torno de minhas atividades.

Temo que essa ignorância me custe caro.