quarta-feira, setembro 14, 2011

Pensamentos em desordem. Frases soltas. Questões paralelas que, pressinto, se tocam em algum ponto. Mas os sentidos, significados, me vêm com tanta fúria! Antes que os decifre, ou que vislumbre seus pontos de contato, perdem-se numa nova ressurgência.
Sigo apenas sendo.
Sendo aquela que sente saudade, que se entristece por apenas ouvir dizer.
Aquela que deseja, que se permite uma outra vez.
Aquela que busca!

terça-feira, setembro 13, 2011

Indiferença dói.

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O momento do gozo é de total inexistência.

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A natureza (ali onde não há palavra) esconde por trás de sua beleza e docilidade o que lhe cabe de selvagem.

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Desde muito cedo a vida me encara e me assombra com o clássico: "Decifra-me ou devoro-te". 

domingo, setembro 04, 2011

Viver o desejo sem nunca possuí-lo. Assim se perpetua a paixão.
Mas há tanta angústia em seguir algo sem jamais tê-lo!!
Sempre uma impossibilidade.
Um desafio para o qual jamais se está à altura.
Noites em claro tentando esclarecer o que há de falta.
Desassossego e urgência.
O amor me serve de desejo. Consumo a paixão até que se acabe. Até que me dê outra vontade.
Satisfações satisfeitas e novamente desejadas. Possibilidades. Enfrentamento dos próprios limites.
Águas calmas e transparentes.
E ainda assim há o incerto e o abismal!