sexta-feira, novembro 13, 2009

PEDIDOS À IANSÃ

Que as tempestades não me sejam impedimento, mas que lavem-me a alma e descansem meu corpo para que eu continue.
Que eu jamais deixe de sentir um ímpeto apaixonado nas batalhas para as quais sou convocada.
Que o fim dos meus amores não me desiluda mais que o necessário para que eu posssa esquecê-los.
Que a minha força não seja cega, sentindo-se maior do que é.
Que a morte e seus mistérios não me seja um fardo, mas que me traga a leveza de ser imortal.
Que seu vento leve-me sempre aonde devo estar!

QUEM SABE, TALVEZ...

Sorriu permitindo que a brisa suave, que soprava em seus cabelos, ventasse em seu peito.
Logo percebeu que aquele dia, aquele momento, talvez fosse especial.
Quem sabe estivesse frente a frente com o que vinha buscando:
um mistério que a convocasse e excitasse.

quarta-feira, novembro 04, 2009