Apresentação piloto de ópera contemporânea. A letra é um poema de Rainer Maria Rilke (bailarina Espanhola) musicado por mim!
quarta-feira, julho 23, 2008
domingo, maio 25, 2008
SAINDO DE CASA
Sair de casa é primordial!!
Pisar calçadas desconhecidas,
cruzar olhares imprevistos,
conhecer paisagens inimagináveis
e as arquetípicas também!
Pisar calçadas desconhecidas,
cruzar olhares imprevistos,
conhecer paisagens inimagináveis
e as arquetípicas também!
sábado, fevereiro 16, 2008
O DIA DO CURINGA!!
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
VICIADA EM MENTOS
Já tentei de tudo, mas não consigo me livrar do doce vicio de MENTOS...
Quem souber como ajudar por favor mande sua mensagem de apoio!!
sábado, fevereiro 02, 2008
MEIA LUA DE MARFIM
Algo em mim se perdeu...
Aquele seu olhar, ingênuo sobre minha virgindade... Nunca mais!!!
Tua impressão de que eu , louca , transgredia as regras, que ... quem mesmo tinha imposto?
Ah! Como seria bom te encontrar agora: madura, e te olhar inteiro.
Mas nosso encontro... de repente, nunca mais!
Não vou casar com você! Morta, em ingenuidade... naquela noite de lua,na nossa lua...
Aquele seu olhar, ingênuo sobre minha virgindade... Nunca mais!!!
Tua impressão de que eu , louca , transgredia as regras, que ... quem mesmo tinha imposto?
Ah! Como seria bom te encontrar agora: madura, e te olhar inteiro.
Mas nosso encontro... de repente, nunca mais!
Não vou casar com você! Morta, em ingenuidade... naquela noite de lua,na nossa lua...
sábado, janeiro 19, 2008
Pianos de Infância
Nos pianos da infância as primeiras teclas do desejo...
Entretida, solitária.
Ouvinte.
Ouvindo, sentindo... som.
Entretida, solitária.
Ouvinte.
Ouvindo, sentindo... som.
De repente passou a olhar-se demoradamente ao espelho.
Os anos haviam passado rápido... lhe pareciam tão próximas às noites amanhecidas em pistas enfumaçadas, os amores adquiridos nas sextas e que lhe custavam a concentração de toda uma semana, as aventuras impensadas, as decisões sempre tão quase eternas!
Seus olhos, agora delineados, maquiagem e tempo, encheram-se de horror. E enquanto os manteve fechados, na tentativa insana de voltar aos 18, perdeu de vista a mulher que chegou a ser...
Perdeu o amor em troca dos confetes da paixão, frágeis confeitos derretidos no fim do verão.
Perdeu a confiança em nome da vaidade, pela qual chorou vencida diante do tempo refletido no espelho.
Antes tivesse acolhido na alma o cansaço do corpo. Não como fadiga, mas sim como tranqüilidade necessária àquele que deparasse com o inevitável perecer... humano.
Os anos haviam passado rápido... lhe pareciam tão próximas às noites amanhecidas em pistas enfumaçadas, os amores adquiridos nas sextas e que lhe custavam a concentração de toda uma semana, as aventuras impensadas, as decisões sempre tão quase eternas!
Seus olhos, agora delineados, maquiagem e tempo, encheram-se de horror. E enquanto os manteve fechados, na tentativa insana de voltar aos 18, perdeu de vista a mulher que chegou a ser...
Perdeu o amor em troca dos confetes da paixão, frágeis confeitos derretidos no fim do verão.
Perdeu a confiança em nome da vaidade, pela qual chorou vencida diante do tempo refletido no espelho.
Antes tivesse acolhido na alma o cansaço do corpo. Não como fadiga, mas sim como tranqüilidade necessária àquele que deparasse com o inevitável perecer... humano.
Madrugada
"Isso de mim que anseia despedida
(Para perpetuar o que está sendo)
Não tem nome de amor. Nem é celeste
Ou terreno. Isso de mim é marulhoso
E tenro. Dançarino também. Isso de mim
É novo: Como que come o que nada contém. A impossível oquidão de um ovo.
Como se um tigre
Reversivo,
Veemente de seu avesso
Cantasse mansamente.
Não tem nome de amor. Nem se parece a mim. Como pode ser isso? Ser tenro, marulhoso
Dançarino e novo, ter nome de ninguém
E preferir ausência e desconforto
Para guardar no eterno o coração do outro."
Hilda Hilst
(Para perpetuar o que está sendo)
Não tem nome de amor. Nem é celeste
Ou terreno. Isso de mim é marulhoso
E tenro. Dançarino também. Isso de mim
É novo: Como que come o que nada contém. A impossível oquidão de um ovo.
Como se um tigre
Reversivo,
Veemente de seu avesso
Cantasse mansamente.
Não tem nome de amor. Nem se parece a mim. Como pode ser isso? Ser tenro, marulhoso
Dançarino e novo, ter nome de ninguém
E preferir ausência e desconforto
Para guardar no eterno o coração do outro."
Hilda Hilst
Por un beso...
Me quedo en silencio...
Miro tus ojos,
el tiempo se enrenda mojando los sueños.
Tu boca me quiso engañar... pero ya no tengo dueño.
Miro tus ojos,
el tiempo se enrenda mojando los sueños.
Tu boca me quiso engañar... pero ya no tengo dueño.
sábado, janeiro 12, 2008
O IMPÉRIO DOS SONHOS
Ok, David Lynch é bom!!
Consegue fazer com que o espectador fique com medo sem saber exatamente por quê... só com luz e som!
Mas vamos e venhamos sonho bom de assistir é só o da gente mesmo!!
O único que faz sentido.
Ainda que sem fazer...
Consegue fazer com que o espectador fique com medo sem saber exatamente por quê... só com luz e som!
Mas vamos e venhamos sonho bom de assistir é só o da gente mesmo!!
O único que faz sentido.
Ainda que sem fazer...
sexta-feira, janeiro 04, 2008
Boa descoberta!!
Olha que música deliciosa!!
Gostoso descobrir coisas assim tão pertinho, feitas por quem conhecemos... Parece tudo tão possível! Quem sabe também me animo e dou minha primeiras pedaladas!
Gostoso descobrir coisas assim tão pertinho, feitas por quem conhecemos... Parece tudo tão possível! Quem sabe também me animo e dou minha primeiras pedaladas!
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