Um cachorro cego atravessa a rua.
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O trapezista se preapara para seu jogo, sem rede.
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Não há ninguém com eles no momento em que se lançam às suas jornadas.
Fora os carros passam velozes, transeuntes comentam a chuva da madrugada anterior... o público farfalha respiração, conversas e papel de bala.
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