Sigo à rua, e enquanto os carros e pessoas vão e vêm me pergunto como colocar em palavras algumas sensações... as mais caras, que nunca pude dizer.
Do cão; que há tanto se foi e não me sai da lembrança.
Da infância; passada, resolvida, mas que sempre reaparece como poeira nos cantos.
Da paixão; marcada no corpo desde sempre, mas que por covardia e doença se perdeu.
Do amor; jurado eterno, mas que sem aviso termina e me deixa no chão.
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