Sou novamente tomada pela pela sede insaciável.
Sede do novo. Do que é pela primeira vez.
Não sei o que mais me fascina:
se o medo diante do desconhecido; sem registro no corpo e na alma,
se a adrenalina da aventura,
ou se a mistura da boca carnuda e da pele clara.
Tento aqui, por palavra onde não há... uma tentativa de acalmar o turbilhão em mim.
Sigo sem saber para onde.
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