Acreditava-se nova. Fazendo tudo diferente. Pouco se reconhecia em atitudes.
Aberta, aceitava o que a vida lhe oferecia.
Admirava no espelho, satisfeita, o novo estilo.
E de repente... lá estavam as mesmas ladainhas. O mesmo jogo.
Nunca imaginaria que todo esse tempo havia vivido em movimentos circulares...
O visitado, visto, ouvido, lamentado, partido, perdido.
Era mesmo uma grande neurótica!
Essa noite, choraria baixinho, sozinha em sua cama.
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