quinta-feira, julho 22, 2010

Carne viva

... e lá vou eu! Sangrando o passado que ainda me define. Chorando as mazelas que me foram dadas de presente muito cedo, quando ainda não sabia escolher...

Abandono a velha casa e sigo sem o que me proteja das intempéries do tempo, da vida.. Recolho-me. Na carne viva  tudo me dói.

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