quarta-feira, novembro 17, 2010

Meu querido estranho!

Você me vê mas eu não vejo você!
Não sei qual material sustenta sua fortaleza.
Não sei quais imagens materializam seus desejos quando dorme.
Não sei o quer quer ganhar no natal.
Nunca vi o prazer no seu rosto ao sentir a água salgada em seu corpo.
Nunca tomei seu café pela manhã.
Nunca recebi flores suas.
Nunca soube o que sentia por mim.

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